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segunda-feira, 29 de março de 2010

Tô valendo um gole de Yakult???

Algumas coisas na vida possuem valor inestimável. Pessoas, objetos, valores...
Até mesmo coisas absolutamente irrelevantes. Uma mordida de bis, por exemplo, não é para qualquer pessoa que se oferece. Pior, um gole de Yakult! Não há quem ofereça um gole de Yakult para alguém! Ou talvez haja? Você já parou para pensar se existe a pessoa para a qual você ofereceria seu último gole da bebida? Isso pode até parecer uma piada, mas tem coisas que não se faz para uma pessoa qualquer. Você faria uma tatuagem para quem?
Às vezes a gente dá tanto valor em algo, e acaba perdendo-o. Valorizar o momento, a pessoa ou até mesmo o objeto é fundamental para uma vida mais feliz.

domingo, 21 de março de 2010

Por trás do nick existirá um coração?


Desde pequena ouço muitos dizerem ao meu redor: “Você nasceu na era da digitalização”!
Ocorreu-me quando estava na 2ª série do ensino fundamental, em 1999, a professora Paula Steolla, a qual eu admirava muito, disse que no ano 2000 haveria grande mudança de valores, e que chegaria a época que pediríamos conselhos para um computador, e todas as nossas dúvidas seriam por ele resolvidas. Na época eu nem tinha ideia do que viria a ser a Internet, minha imaginação infantil era inocente demais, lembro-me até que me assustei quando vi uma página de Internet pela primeira vez, foi do Uol, achei tudo muito melhor do que imaginara outrora.
Creio que estimada professora não se enganou. Eu mesma fui vítima dessa era várias vezes. Acredito que a questão de valores mudou e muito. Me peguei várias vezes dando mais atenção para a máquina que para alguém de verdade que estava ali do meu lado precisando de mim.
A Internet evoluiu muito, tomou grandes proporções de importância na vida das pessoas. Os sites de relacionamentos, que são os que mais fascinam, bombam, criam-se cada vez mais atrativos para nos manterem plugados o maior tempo possível.
Posso afirmar que caí muito bem nessa armadilha, que para mim soou terrível. Entrei de cabeça em um namoro virtual que durou aproximadamente um ano. Sim, eu nunca o vi, nem por web cam, aliás, tenho grande convicção de que as fotos que tal ser me mostrara nem eram dele. Caí mesmo no encanto de doces palavras, de um carinho imaginário, de um mundo à parte que eu fui criando para me manter crente de que tudo aquilo que me agradava fosse real, era nisso que eu queria acreditar e ninguém conseguiu mudar minha opinião por mais que eu sofresse com meu relacionamento virtual que foi se tornando algo doentio para mim.
Eu queria a qualquer custo conhece-lo pessoalmente, mas eu fui ingênua de acreditar em falsas promessas, eu passei a crer fielmente em mentiras. Devido a minha teimosia e supostamente ao amor, eu fiz uma tatuagem (de verdade, sim) na minha nuca, da inicial do nome dele. Se me arrependo? Não. Foi algo muito significativo para mim na época, mas não faria novamente. Fui, e ainda sou criticada pela minha atitude. Hoje eu mudei a tatuagem, fiz um desenho de significado muito pessoal e que prefiro guardar somente para mim. Afinal foram muitos dias de dedicação total à máquina, digo máquina porque tenho motivos suficientes que me levam a conclusão de que ele não passava mesmo de algo muito imaginário. Um personagem imaginário que se travestiu em um nick que nem é nome de gente.
Um maníaco de Internet. Alguém que se dava por feliz ao fazer uma pessoa se apaixonar e sofrer por ele, e que, de quebra ainda sugava todas as minhas energias vitais, que também me colocou em um casulo de solidão. Essa é a maneira que encontrei para definir um maníaco de Internet. Eu levo a sério esse negócio de maníacos da rede. Talvez por isso eu seja às vezes irônica e satírica. O maníaco de Internet nem sempre é deprimido, muito menos inofensivo. Minha lista de sintomas de um maníaco seria infindável. Mas quem sabe por trás da máquina e dessa máscara que se constituem de suas mais variadas personagens não exista uma pessoa de verdade que sofre de sérios problemas psicológicos e que encontra na Internet uma maneira de se sentir incluso na sociedade.

segunda-feira, 8 de março de 2010

08 de março, Dia Internacional da Mulher

São seres que merecem um dia especialmente para elas. As mulheres. Nada se compara à força que elas tem, a garra, determinação, coragem, por outro lado uma sensibilidade aflorada e o dom incrível de se multiplicar em mil, se necessário, para solucionar todos (ou quase!) problemas do cotidiano. Sem contar o poder que as elas tem sob os homens.

Claro que o dia 08 de março foi uma data escolhida para homenageá-las, mas todos os dias deveriam ser delas. Seguem dez motivos que justificam:
1. Somente uma mulher consegue fazer dietas perambulantes para perder alguns quilinhos antes de algum evento importante.
2. Elas sofrem de TPM, e os homens acusam de ser pura frescura ou ainda desculpa para o mau humor. Deve ser porque eles não sabem o que é ficar naqueles dias...
3. Só elas mesmas para acreditar que o rapaz irá mesmo telefonar no dia seguinte...
4. Superaram as relações hierárquicas entre mulheres e homens, lutando pela igualdade social, política, cultural e econômica entre os sexos. Conquistaram seu espaço.
5. Acreditam no desafio da vida e na capacidade de vencer, mesmo que isso seja quase impossível.
6. Andam de salto alto. Um verdadeiro esporte radical, e acabam com seus pobres pezinhos, mas as deixam sexy. Somente uma mulher mesmo!
7. Porque nenhuma delas tem sabedoria o suficiente para entender os homens, mas também não vivem sem.
8. Elas passam o dia inteiro de sutiã, mas não vêem a hora de chegar em casa para tirá-lo.
9. Conseguem variar de humor dezenas de vezes por dia, choram em comerciais de TV, mas um ‘oi’ pode mudar totalmente sua vida.
10. E nada como uma ida ao salão de beleza, umas comprinhas no shopping para alegrar o dia!


Que dia 08 de março você se sinta feliz pelas conquistas e pelas que virão.
À você mulher, Parabéns! Não apenas pelo seu dia, mas também por serem tão incríveis e cativantes!
Dica aos rapazes de plantão: Querem descobrir os mistérios da Divindade? Busca compreender o coração da mulher.